O trabalho de Marta de Menezes faz proliferar os seus significados
neste contínuo que desdobra o modernismo estético e social de Mondrian,
a desconstrução, enquanto processo de redução e reinscrição, e as
biotecnologias que fazem ecoar inquietantemente o trabalho de redução e
reinscrição do "livro" da natureza, essa figuração do irredutível e do
inscrevível por excelência.