Expor hoje arte tendo por meio de expressão diversas abordagens biotecnológicas é ainda tudo excepto uma evidência. As razões são múltiplas: dúvidas sobre a identidade e o estatuto destes artistas biotec, assim comos obre o valor plástico das "obras vivas", suspeição em relação aos seus discursos, dificuldade em recriar em instituições culturais as condições e as competências técnicas requeridas, tentativas, da parte dos historiadores de arte estabelecidos, de integrar um pouco apressadamente esta corrente na longa tradição de uma fascinação prometeica ou na dos autómatos.