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João Urbano e Jorge Leandro Rosa

Esta uma viagem um tanto contingente, sem um itiner rio preciso, pelo riso e seus afluentes:[...] Num movimento inverso esse fora para onde se precipitam os que se encontram na borda do riso.[...] da Funda o EDP, Jos Manuel dos Santos, em nome da Funda o, para integrar um evento em torno do riso.[...]

  ENSAIO




 
Entrevista a Hermínio Martins

[...] risos N Pronto, pronto, patologicamente.[...] risos .[...] Hoje experimenta-se com os outros risos .[...] é que há tantos inimigos da ciência nos Estados Unidos e não constroem uma central nuclear? risos Isto é um grande país de progresso.[...] risos E houve um projecto de fazer explodir uma dezena de bombas atómicas na Amazónia, para pôr na[...]

  ENTREVISTA




 
João Maria Gusmão e Pedro Paiva

Como irão ver o texto começa com uma evocação, isto parece ser necessário quando o escritor desconfia que o sucesso, ou o inevitável fracasso, passa por outras palavras ditas com algum ilusionismo da certeza.


  PROJECTO




 
Entrevista a Herwig Turk e Paulo Pereira

[...] N Como tens financiado a tua obra? HT risos Uma luta que continua.[...]

  ENTREVISTA




 
Pedro P Ferreira

[...] O riso:[...]


  ENSAIO




 
Jorge Leandro Rosa

[...] Rebenta o riso, na confusão as folhas são rasgadas e o mendigo, que havia sido alimentado e recebera[...]

  APONTAMENTOS




 
Entrevista a John Holland

[...] Onde é que entra o riso? JH a coisa humana mais importante.[...]

  ENTREVISTA




 
Jorge Leandro Rosa

Às vezes, os media convocam a pintura. Digo «pintura» e não a arte em geral, que é uma categoria que eles nunca duvidam saber o que seja, mas que, por isso mesmo, lhes parece mais apetecível. Falar daquilo que surge definido antes de ser interrogado é a missão que os nossos jornalistas tomam em mãos. É cada vez mais frequente sermos informados do preço de uma obra, do número de visitantes de uma exposição, da vida mundana do artista e do modelo, das características do edifício que alberga as colecções. A arte é hoje um mundo que alguns habitam. Só o modo de vida que aí se leva interessa para fins comunicacionais. Falar de pintura é, por essa razão, inadequado para os públicos desses meios de comunicação.


  APONTAMENTOS




 

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