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    Hermínio Martins

    A few years ago a Minister of Education in a EU country pronounced on an official occasion: “the school is a firm”. By the same token, one could also say, “the university is a firm” (not just private universities), “the Church is a firm” (not meaning just the Vatican bank), the “State is a firm” (the State as such, generically, not just kleptocratic or patrimonialist states), or even “the family is a firm” (not just “family firms”), even though conventional textbook economics in the West (e.g. Paul Samuelson’s textbook) used to distinguish sharply between “firms” and “households”

      ESSAYS




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    Daniel Innerarity
    O futuro é algo com o qual devemos manter boas relações porque desempenha um papel muito importante nas nossas vidas, pessoais e colectivas. O mais imprescindível dos livros de auto-ajuda deveria intitular-se, precisamente, «O futuro, manual de instruções». O futuro parece a coisa mais simples do mundo: encontrar-nos-emos com ele façamos o que façamos; quem quiser conhecê-lo, apenas tem de esperar um pouco e ver... No entanto, é um espaço complexo, aberto e desconhecido, que ameaça ou promete demasiado, que inquieta e atrai, onde quem o maltrata acabará por pagar um preço elevado. Nada mais inevitável e, simultaneamente, fácil de eliminar.
      ESSAYS




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    Interview with Herwig Turk and Paulo Pereir
      INTERVIEW




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    Marta de Menezes

    The project Decon explores the use of biotechnology methods and materials as art media, for the development of paintings literally alive that deconstruct themselves while exhibited. In Decon replicas of Piet Mondrian geometric paintings were created using bacterial support medium. The colors in these paintings are progressively degraded by Pseudomonas putida bacteria.

      PROJECT




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    Herwig Turk and Paulo Pereira
      PROJECT


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    Jorge Leandro Rosa
    Proponho algumas perguntas que, não sendo rigorosas nem bem articuladas, podem estimular o diálogo online na NADA. São, portanto, perguntas para as vossas perguntas. São perguntas que tentam pensar e que, eventualmente, se apresentam já desfeitas pela sua própria tensão.
      NOTES




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    João Urbano
      NOTES


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    Jorge Leandro Rosa
      NOTES




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    Jorge Leandro Rosa
    Às vezes, os media convocam a pintura. Digo «pintura» e não a arte em geral, que é uma categoria que eles nunca duvidam saber o que seja, mas que, por isso mesmo, lhes parece mais apetecível. Falar daquilo que surge definido antes de ser interrogado é a missão que os nossos jornalistas tomam em mãos. É cada vez mais frequente sermos informados do preço de uma obra, do número de visitantes de uma exposição, da vida mundana do artista e do modelo, das características do edifício que alberga as colecções. A arte é hoje um mundo que alguns habitam. Só o modo de vida que aí se leva interessa para fins comunicacionais. Falar de pintura é, por essa razão, inadequado para os públicos desses meios de comunicação.
      NOTES




 

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